quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Vencedores dos Óscares de 2008


Melhor Filme - No Country for Old Men de Ethan e Joel Coen.

Melhor Realizador - Ethan e Joel Coen - (No Country for Old Men).

Melhor Actor Principal - Daniel Day-Lewis (There Will Be Blood).

Melhor Actor Secundário - Javier Bardem (No Country for Old Men).

Melhor Actriz Principal - Marion Cotillard (La Vie En Rose).

Melhor Actriz Secundária - Tilda Swinton (Michael Clayton).



Melhor filme estrangeiro - The Counterfeiters (Áustria).

Melhor Argumento Adaptado - No Country for Old Men.

Melhor Argumento Original - Juno - Diablo Cody.

Melhor Filme de Animação - Ratatouille, Brad Bird.


Melhor Direcção Artística - Sweeney Todd The Demon Barber of Fleet Street - Dante Ferretti, Francesca Lo Schiavo.

Melhor Cinematografia - There Will Be Blood - Robert Elswit.

Melhor Guarda-Roupa - Elizabeth: The Golden Age - Alexandra Byrne.

Melhor Documentário - Taxi to the Dark Side - Alex Gibney e Eva Orner.

Melhor Documentário em Curta-Metragem - Freeheld - Cynthia Wade e Vanessa Roth.

Melhor Montagem - The Bourne Ultimatum - Christopher Rouse.

Melhor Caracterização - La Vie en Rose - Didier Lavergne e Jan Archibald.

Melhor Banda Sonora Original - Atonement - Dario Marianelli.

Melhor Canção Original - Falling Slowly - Once, Música e letra de Glen Hansard e Marketa Irglova.

Melhor Curta Metragem de Animação - Peter & the Wolf - Suzie Templeton e Hugh Welchman.

Melhor Curta-Metragem - Le Mozart des Pickpockets - Philippe Pollet-Villard.

Melhor Som - The Bourne Ultimatum - Karen Baker Landers e Per Hallberg.

Melhores Efeitos Sonoros - The Bourne Ultimatum - Scott Millan, David Parker e Kirk Francis.

Melhores Efeitos Visuais - The Golden Compass - Michael Fink, Bill Westenhofer, Ben Morris e Trevor Wood.

Oscar Honorário - Robert Boyle.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

There Will Be Blood (2007)


There Will Be Blood


USA / Drama / 158 min
Realizador: Paul Thomas Anderson.
Escritor: Paul Thomas Anderson; Upton Sinclair.
Actores: Daniel Day-Lewis como Daniel Plainview; Dillon Freasier como H.W. Plainview; Paul Dano como Paul Sunday / Eli Sunday.





Review: antes de mais dizer que a versão do filme que eu tinha era muito má e as legendas nem se fala...


Este foi um daqueles filmes que me custou imenso a ver até ao fim. Não, não tinha cenas horripilantes, mas simplesmente não tinha nada a ver comigo e penso que não irá significar muito para a maioria de vós. Não estou a dizer que o filme é mau, apenas que roça um pouco o tédio.


Este fime traça a história de um homem - Daniel Plainview (Daniel Day-Lewis), que cuida sozinho o seu filho - H.W. (Dillon Freasier). Quando Plainview recebe uma dica de que, numa pequena cidade do Oeste, um oceano de petróleo está revelar-se à superfície, dirige-se até lá com o seu filho, para tentar a sua sorte na degradada Little Boston.


Esta cidade é um pouco estranha, pois tudo pareçe girar em torno da igreja do carismático pregador Eli Sunday (Paulo Dano), onde negócios se misturam com rituais estranhos de expulsão de demónios e com confissões pecaminosas levadas ao extremo.


Com o decorrer do tempo e o aumento da fortuna, nada se mantém igual e à medida que os conflitos vão aumentando todos os valores humanos - amor, esperança, comunidade, fé, ambição e mesmo os laços que unem pais e filhos - são ameaçados pela corrupção, decepção e pelo fluxo do petróleo (esta foi a única parte do filme que dei algum valor).


De resto é um filme, que deixa de início algumas dúvidas sobre as cenas que decorrem, existem diálogos que pareçem ter como objectivos trazer à superfície alguma insanidade no interior dos telespectadores, ou então o objectivo é mesmo fartar - que foi o que aconteçeu comigo.


Dentro de toda a maluquiçe que envolve o filme a actuação de Daniel Day-Lewis realmente sobressai, juntamente com o de Paul Dano (não conheçia este último).



Nota: 6 em 10 (dar o benefício da dúvida)!
Revisto por Manic a 12/02/2008

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Michael Clayton (2007)


USA / Drama / Thriller / 119 min
Realizador: Tony Gilroy.
Escritor: Tony Gilroy.


Review: Um filme um pouco à semelhança de "O Jogo" com o Michael Douglas, contando também com uma teia extrememente envolvente de roda da personagem Michael Clayton. É necessária imensa atenção aos pormenores e aos nomes das várias personagens para uma compreensão mais fácil do filme.

Fala-nos de um ex-advogado criminal - Michael Clayton - que trabalha já à vários anos numa famosa empresa de advocacia onde desempenha tarefas como "consultor especial" (M.Clayton auto-intitula-se como 1 zelador).

É ele que pega em 1ª instância nos acidentes e/ou asneiras dos clientes mais importantes da empresa e decide os primeiros passos a tomar, os primeiros depoimentos a fazer e as melhores pessoas consoante os casos.

Michael é amigo de Arthur (o grande despoletador desta história), um advogado da mesma empresa, com um 1 problema do foro psiquiátrico mais ou menos sério, pelo que muitas pessoas não levam o que diz muito a sério.
~
Arthur está como o responsável máximo por um processo imposto à empresa U-North sobre um herbicida potencialmente cancerígeno, mas logo consegur chegar à posse de um documento secreto que a ser descoberto condenava a empresa nesse processo, tornando-se assim um alvo a abater lançando assim a trama que preenche esta história.

Michael começa a inteirar-se desta história e a dada altura pareçe ser a única pessoa a acreditar em Arthur, começando assim uma investigação por conta própria.

Trata-se de um boa interpretação de George Clooney, sem lugar a brilhantismos, e de uma boa surpresa relativamente a Tom Wilkinson.

Mais um filme para preencher uma tarde de sábado na Sic.

Nota: 6 em 10.
revisto por Manic a 10/02/2008

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Atonement (2007)


UK / Drama / Romance / 130 min
Realizador: Joe Wright.
Escritores: Ian McEwan; Christopher Hampton .
Actores: Saoirse Ronan como Briony Tallis, aged 13; Romola Garai com 18 anos; Vanessa Redgrave em idade avançada; Julia West como Betty; James McAvoy como Robbie Turner; Keira Knightley como Cecilia Tallis; Juno Temple como Lola Quincey.


Review: Queria começar esta review por partilhar uma frase dita durante o filme que é a síntese perfeita do âmago desta história:
"Que idade temos de ter para saber a diferença entre o bem e o mal?"

Atonement é um filme que nos fala da importância da redenção, do fazer o que é correcto e justo na altura certa, ou do arrependimento que pode durar uma vida decorrente do não cumprimento dos actos que falo em cima.
É um filme completíssimo, riquíssimo em actos, palavras e com um enquadramento histórico muito bem conseguidoe enriqueçedor.

Esta história começa no decorrer da década de 30 e é brilhantemente levado à actualidade na última cena do filme, dando uma noção de continuidade, de evolução na história, tal como está prevista no 1º filme madeirense - As memórias nunca se apagam!

Atonement fala-nos de duas irmãs pertencentes a uma família aristocrata inglesa: Cecília (Keira Knightley) a mais velha, independente e bela, que tem uma paixão ardente e secreta por Robbie (James McAvoy); e Briony (interpretada por 3 actrizes: com 13 anos - Saoirse Ronan ; com 18 - Romola Garai; com idade avançada - Vanessa Redgrave) a mais nova e na minha opinião a personagem central deste filme.

Briony é uma jovem inteligente, imaginativa que desde cedo desenvolveu o gosto pela escrita. Briony desenvolve também um fraquinho por Robbie, facto que condiciona em muito a relação de Cecília com este, ao se envolver numa teia de acontecimentos que culmina com uma acusação de violação a Robbie.

Robbie um empregado lá de casa, sempre bem tratado pela família Tallis é então levado pela polícia, onde lhe é dado a escolher entre a continuação na prisão e a recruta para participar na 2ª GGM.

Ele opta por esta última opção e parte para França com a promessa feita a Cecília de voltar são e salvo a fim de passar com esta o resto das suas vidas.

Ao longo dos filmes vemos várias cenas extremamente simbólicas e carregadas de simbolismo como a cena em que um soldado morre ao segurar a mão da enfermeira Tallis e o lavar de mãos logo a seguir de Tallis como que a tentar limpar o grande erro que marcou a sua vida.

Nota: 8.5 em 10.

revisto por Manic a 10/02/2008

Charlie Wilson`s War (2007)


Charlie Wilson`s War

EUA / Drama / Biografia / 97 min
Realizador: Mike Nichols.
Escritor: Aaron Sorkin; George Crile.
Actores: Tom Hanks como Charlie Wilson; Julia Roberts como Joanne Herring; Philip Seymour Hoffman como Gust Avrakotos.



Review: Charlie Wilson´s War é baseado em factos reais e fala-nos de um congressita texano, mulherengo sem contudo perder o cavalheirismo, que se começa a interessar, quase por acaso, pela questão da invasão do Afeganistão pelo exército Soviético nos anos 80.

Charlie Wilson (Tom Hanks) conheçe a dada altura Joanne (Julia Roberts), uma das mulheres mais poderosas e influentes na América e igualmente uma das grandes impulsionadoras da defesa da causa afegã. É precisamente Joanne que desafia Charlie a ir até ao Paquistão/Afeganistão para se inteirar em 1ª mão da desoladora realidade que assola estes países.

É engraçado ver ao longo do filme a teia de influências que existe no seio do congresso Norte-Americano e que servem para Charlie conseguir o apoio finançeiro (o mais importante) e logístico (por parte de um departamento da CIA), tudo feito em "off the record"!

É nesta altura que surge a personagem Gust (Philip Seymour Hoffman), que vivia explorado e ignorado pelas suas anteriores chefias até começar a trabalhar na pasta da guerra no Afeganistão!
É Gust, com uma personalidade muito determinada e decisiva, muito à semelhança de Charlie, que ajuda este último nas questões mais delicadas e nos inúmeros contactos internacionais que levam 1 simples congressista a travar uma luta decisiva para a retirada das tropas russas.

Este filme tem obviamente 1 cariz político bastante vincado, é abordado o tema da Guerra Fria que dura desde o fim da 2ª GGM, as prioridades do governo norte-americano nessa altura que iam pela reorganização da Europa de Leste e menos pela exposição mundial e por um conflicto aberto com os Russos.

No final do filme surgem novamente algumas críticas dirijidas ao Governo NA, sendo que é realçado por 2 vezes um dos erros mais crassos dos EUA nas últimas décadas:

o entrar com os nossos ideiais, o mudar o mundo e o abandono logo de seguida.

Este filme acaba exactamente como começou, dando a noção de reforço e de recompensa pelo trabalho feito.

Nota: 7 em 10.

revisto por Manic a 09/02/2008

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Rambo IV (2008)

Rambo IV


EUA / Acção / 91 min
Actores: Sylvester Stallone como John Rambo; Julie Benz como Sarah; Matthew Marsden como School Boy.


Review: Lá se foi o bocadinho de "mística" que restava à saga de Rambo e do próprio John Rambo!


Eu sou um profundo fã de Rambo, já vi os 3 filmes anteriores praí umas 12 vezes e sempre me fascinou a personagem de John, a máquina de guerra abandonada após o vietname, que só era lembrado em tempos de crise e quando era preciso salvar x ou y, o guerreiro que procurava afastar-se do mundo que o viu cresçer, ora procurando refúgio junto de budistas, ou de ex-companheiros seus! O Rambo no fundo é mais uma vítima do sistema, em que numas altura foi altamente preciso e de um momento para o outro é abandonado ao "Deus dára"!


Ainda hoje me lembro da morte daquela vietnamita, que continua a ser (mesmo depois de R4) o único grande amor de John, como das cenas que mais revolta e tristeza me trouxe desde que vejo cinema! Para mim o 2 episódio desta saga continuará sendo o melhor até agora (James Cameron tb escreveu para este filme?), logo seguido do primeiro que conseguiu transmitir em pleno a vertente rebelde de John!


Em Rambo IV a história volta irremediavelmente a repetir-se em moldes praticamente iguais, ou seja: com John na Tailândia, onde vive capturando cobras (que triste maneira de acabar os nossos dias, hein John?), o nosso herói é novamente abordado na hora do trabalho para mais um serviçinho - transportar uns membros de uma igreja a uma zona de guerra (é por isso que ele recusa sempre a 1ª abordagem, pois ele tá sempre a meio do trabalho).


Após o transporte feito, alguém é capturado pois claro e é pedida ajuda ao nosso John, só que desta vez existe um grupo de mercenários que irão fazer o serviço e o John supostamente iria ficar a assistir (já estão a ver no que isto vai dar não?).


O final é sempre igual, ele consegue em parte o que estava previsto e fica com os louros todos!


O que não gostei:
  • a cena da pesca com arco e flecha é no mínimo ridícula;

  • montes e montes de frases feitas; a voz do nosso herói também está cada vez pior;

  • algumas contradições no que respeita á ideologia dos membros pertencentes à igreja católica do Colorado;

  • a voz off por parte do Sly está horrível (falharam redondamente naqueles momentos já conheçidos de introspeção pré-batalha).


Mais-valias:

  • o franco-atirador que arrancava cabeças foi um complemento muito bem arranjado a esta 4ª edição que nos apareçe com uma dose de carnificina bem maior;

  • gostei imenso dos pesadelos do John a relembrar cenas e frases das edições anteriores;

  • a cena em que uma vila inteira é massacrada estava razoavelmente bem feita.


Nota: 4.5 em 10.


Considerações finais: este filme está realmente uns furos abaixo dos anteriores e não foi de perto nem de longe uma boa esteia de Sylvester Stallone como realizador.

Já não se vê a sede de vingança nos olhos de Rambo, nem o fazer o mais correcto a pedido ou para salvar alguém que realmente goste. Não se nota que haja algo mais a motivar este John Rambo e nem a tentativa de voltar a colocar uma personagem feminina no filme, um pouco a substituir o Coronel Samuel Trautman naquela sua árdua tarefa de pôr algum senso nesta cabeça dura, veio trazer o mínimo de familiaridade à saga. De referir que ao longo do filme a personagem feminina pareçia ser o que ainda movia o nosso herói para após o combate final ela não lhe ligar nenhuma! Enfim..mais uma saga estragada!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Carnaval hitchockiano (II)

The man who knew too much (1953)


James Stewart, Doris Day



Este foi o segundo filme que vi de rajada durante o período carnavalesco. O filme assenta na fórmula habitual de Hitchock, neste específico caso, numas aparentes agradáveis férias de um casal, que culmina no rapto do filho e numa conspiração política de contornos homicidários.

Este filme revela muito bem o estilo de hitchcock, com cenas de suspense muitoooo longas (a cena da ida de J. Stewart à loja de animais é fastidiosa mas surpreendemente fabulosa).

Os cenários também, como é hábito nos filmes do cineasta são fascinantes, desde as paisagens áridas e ruidosas de Àfrica, à sobriedade urbana londrina. Todavia, da filmografia do realizador, este é o filme com os cenários mais interessantes. É o filme menos arrepiante da colecção e o mais romântico, a par com "vertigo". Mas é mágico.... assistir à actuação da "que sera, sera" de Doris Day é um momento absolutamente especial e com certeza vai perpetuar-se na minha memória durante muitos anos... vejam o filme....ok, não precisam de ver, mas vejam apenas os últimos 10 minutos..


Pros: Doris Day! Doris Day! Doris Day!

cons: nenhuns

Carnaval hitchockiano (I)




Luzes, cor, samba, nádegas musculadas, suor, brazil, xuxa, Liza Minelli...
Palavras que caracterizaram a vivência das pessoas nos últimos dias...
Para mim, o carnaval que se passou foi tudo menos colorido...
Mistério, suspense, homicídios, "glamour", suspeição, jazz..
Pois bem, só no último fim-de-semana assimilei 3 clássicos do hitchcock...
E curiosamente, diverti-me bem mais a tentar deduzir os argumentos capciosos dos filmes, que a
a masturbar-me a ver as bundas húmidas das brasileiras no canal globo (como fazia invariavelmente todos os anos neste período.).
Então vamos por filme:

Rear Window (1954)



James Stewart, Grace Kelly

Um dos filmes mais emblemáticos de Alfred Hitchock, que solidificou o seu estilo de construção filmíca. É um filme muito bom, que mesmo apesar da sua idade, ainda consegue criar alguns íncomodos na maioria das plateias. O seu interesse resulta da sempre fascinante fórmula hitchockiana, ou seja, nunca revelar demasiado, o que mantém intacta a curiosidade do espectador até ao final.
O filme trata fundamentalmente da obsessão "voyeurista" de James Stewart, um fotógrafo que, em virtude de um acidente que provocou a fractura de uma perna, passa os dias a espiar os vizinhos do prédio em frente. Uma das suas sessões nocturnas de "voyeurismo" revela algo de sinistro num dos apartamentos (não vou revelar)...O resto do filme desenvolve a teoria da conspiração e culmina num confronto inesquecível (também não vou revelar).
Esteticamente, é um filme bem trabalhado, bonito, com contrastes diários e nocturnos.
O tratamento de audio também é excelente e envolvente.
Em suma, este é um filme que me agradou profundamente, devido ao tema (sou um confesso "voyeur") que explora. Este tema, foi por exemplo explorado uns anos mais tarde, por David Lynch, em Blue Velvet (1986), um dos meus filmes predilectos, que até em algumas cenas presta homenagens descaradas a Hitchock.
O único ponto fraco (que para mim, é forte) que poderá condicionar o interesse deste filme nas novas gerações é a sua lentidão e falta de dinamismo. O que não se vê, é para mim, muito mais perturbador, do que aquilo que está à vista, daí achar muito mais interessante um "rear window" assente no seu suspense que o seu remake "disturbia".

Prós: A sempre excelente actuação de James Stewart (tá pro Hitchock, como Machlachan teve para o lynch). A sonoridade e a estética visual.

Cons: Ter um fim.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Nomeados - Oscars 2008

Aqui estão as nomeações para os Oscars de 2008, com algumas surpresas.


Melhor Filme

No Country For Old Men
There Will Be Blood
Michael Clayton
Juno
Atonement

Melhor Realizador

Paul Thomas Anderson – There Will Be Blood
The Coens Bros. – No Country for Old Men
Julian Schnabel – The Diving Bell and the Butterfly
Tony Gilroy - Michael Clayton
Jason Reitman - Juno

Actor Principal

Daniel Day-Lewis – There Will Be Blood
George Clooney – Michael Clayton
Johnny Depp – Sweeney Todd
Viggo Mortensen – Eastern Promises
Tommy Lee Jones - In the Valley of Elah

Actriz Principal

Marion Cotillard – La Vie en Rose
Julie Christie – Away from Her
Ellen Page – Juno
Cate Blanchett – Elizabeth: The Golden Age
Laura Linney - The Savages

Actor Secundário

Javier Bardem – No Country for Old Men
Casey Affleck – The Assassination of Jesse James
Hal Halbrook – Into the Wild
Tom Wilkinson – Michael Clayton
Philip Seymour Hoffman – Charlie Wilson’s War

Actriz Secundária

Cate Blanchett – I’m Not There
Amy Ryan – Gone Baby Gone
Tilda Swinton – Michael Clayton
Ruby Dee – American Gangster
Saoirse Ronan – Atonement

Argumento Original

Juno
Lars and the Real Girl
Michael Clayton
The Savages
Ratatouille

Argumento Adaptado

No Country for Old Men
There Will Be Blood
The Diving Bell and the Butterfly
Atonement
Away from Her